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Mostrando postagens de fevereiro 21, 2016

Campeonato de Drone no futuro.

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Como será o primeiro campeonato de corridas de drones Drones: as máquinas podem chegar a uma velocidade de 128 km/h. A temporada do primeiro campeonato mundial de corrida de drones teve início na  segunda-feira, no dia 22 de fevereiro, no estádio Sun Life, em Miami. Patrocinado pela Liga de Corridas de Drones (DRL, em inglês),no torneio tiveram até seis corridas e uma final, em que apenas os pilotos com mais pontos poderão competir. Chamadas de First Person View (Visão de primeira pessoa, em inglês), as corridas têm atraído a atenção das pessoas com vídeos que misturam imagens em terceira e primeira pessoa. Por exemplo, em alguns momentos, o espectador pode ver o drone passando por uma janela e, em outros, assiste à uma manobra a partir da visão do piloto. Os competidores podem chegar a velocidades de até 128 km/h. Por isso, para que eles possam ser vistos pelos espectadores durante a corrida, todos são enfeitados com luzes de LED . Porém, quem assiste aos vídeos do

Camada de meteoritos na Antártida?

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Cientista suspeita que haja 'camada de meteoritos' por baixo de gelo da Antártida A Antártida é um dos melhores lugares para se buscar meteoritos Uma espécie de piscina de meteoros pode estar enterrada debaixo do gelo na Antártida, segundo uma pesquisa recém-divulgada pela Universidade de Manchester, no Reino Unido. De acordo com os pesquisadores, essas rochas espaciais podem estar a muitos centímetros debaixo do gelo e vão se afundando cada vez mais, por conta do gelo derretido pelo sol no verão. Esses meteoritos podem ter caído na Terra durante o período de formação do Sistema Solar –e desde então estariam presos no subsolo. A hipótese foi formulada por meio de experimentos feitos em laboratórios. Mas agora os pesquisadores querem provar a ideia, indo atrás das rochas no local. "O estudo propõe uma hipótese –que as amostras de meteoros devem estar lá. Nós queremos apenas ir até lá pessoalmente e localizá-las", afirma a pesquisadora Katherine Joy, d

Impressões digitais, são únicas?

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As impressões digitais são realmente únicas? Olá! Já que você é “aquele que tudo sabe”, vou poupar tempo de pesquisa e enviar minha pergunta: gostaria de saber como se pode afirmar que “não há, no mundo, duas pessoas com relevos idênticos, nem mesmo gêmeos. Por isso as impressões digitais são um sinal infalível de identidade .” Minha dúvida é que como se pode afirmar isso se não há um banco de dados com digitais de todas as pessoas do mundo? Por favor, mate minha curiosidade! , Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso . Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papilocopistas – possivelmente o nome de profissão mais legal que existe – analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam. A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um dese

Supositório Vaginal com princípio ativo da maconha, usado contra cólicas menstruais

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Descobriram como a maconha pode aliviar cólicas menstruais Maconha nos EUA: O uso depende da recomendação médica e só pode ser comercializado nos estados que legalizaram a droga. A indústria da maconha nos Estados Unidos não brinca em serviço. Você já leu aqui que nem mesmo Bob Marley escapou. Foria Relief é uma nova forma de tentar explorar o potencial mercadológico da erva. A empresa criou um supositório vaginal que faz une manteiga de cacau e concentrado de THC e CBD, componentes presentes na maconha que prometem relaxar os músculos do corpo feminino , proporcionando alívio. Cada cápsula contém 60mg de THC e 10mg de canabidiol. Tudo, vale o grifo, sem efeito psicoativo da planta. Como chegaram no produto? “A região pélvica é a parte do corpo com mais receptores canabinoides, depois do cérebro”, diz o fundador da Foria, Mathew Gerson. O uso do produto depende da recomendação médica e só pode se comercializado nos estados americanos que legalizaram o uso do p