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Mostrando postagens de julho 17, 2016

Livros: O cortiço & Contos de lugares distantes

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Contos de Lugares Distantes – SHAUN TAN Sinopse Contos de lugares distantes é a estreia na Cosac Naify de um dos mais celebrados autores de literatura infanto-juvenil contemporâneos, Shaun Tan. Em seu único livro de contos, o artista demonstra seu estilo narrativo inconfundível e a versatilidade de seu traço (nas várias técnicas que utiliza). As quinze histórias curtas e inteligentes misturam o real e o fantástico de forma sensível e poderosa, narrando situações fora do comum que ocorrem em lugares distantes, como o estudante de intercâmbio do tamanho de uma castanha, o búfalo sábio que vive num terreno baldio, ou a máquina misteriosa que aparece de repente numa cidade... Histórias cheias de significado que mostram como pessoas “normais” reagem a incidentes surreais. Tan cria mundos com lógicas próprias que, apesar de estranhos, parecem incrivelmente familiares ao leitor. O Cortiço – Aluízio de Azevedo Sinopse O livro narra inicialmente a saga de Joã

Não deixe seu cão lamber você

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Não deixe seu cachorro lamber você As lambidas de amor do seu cãozinho são bem intencionadas, mas podem dar um banho de perigos na sua saúde. A mania que seu cachorro tem de lamber todos ao seu redor vem do tempo em que seus ancestrais andavam em matilhas. A lambida era reservada para a "família", para os animais de quem o cachorro gosta. Hoje em dia, essa família é você - e o pobre do cãozinho tem as melhores intenções do mundo. O problema é que a saliva dele é cheia de bactérias. A maioria delas não faz mal nenhum aos cachorros, mas pode levar a infecções em outras espécies, como a nossa.  Uma bactéria em especial, a Capnocytophaga canimorsus , está presente na boca de 75% dos cachorros saudáveis e, na maioria das vezes, uma lambidinha deles não vai causar nenhum problema. Mas a infecção causada por esse micro organismo traz uma taxa de mortalidade de 30%, o que é bastante significativo. Geralmente, humanos são infectados com a Capnocytophaga através das mordi

28 novos mamíferos nas Filipinas

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Cientistas descobrem 28 novos mamíferos nas Filipinas Rato arborícola das Filipinas. Muitos nunca ouviram falar do rato-nebuloso. Essa curiosa criatura não se parece muito com os ratos com que a maioria das pessoas está familiarizada. Na verdade, o rato-nebuloso não é uma única criatura, mas todo um ramo inteiro da árvore da vida. Esta é composta por 15 espécies encontradas exclusivamente nas Filipinas, do rato-nebuloso-gigante-de-Luzon –que pesa mais de 2 quilos– a um tipo de rato-arborícola, de duas gramas, com seus imensos bigodes. Este último está entre as cinco novas espécies de ratos-nebulosos identificados por uma equipe de cientistas que estiveram catalogando os pequenos mamíferos nos últimos 15 anos em Luzon, a maior das ilhas das Filipinas. Danilo Balete, biólogo do Museu Field de História Natural de Chicago (EUA)flo, diz que as várias espécies podem ser confundidas com "coelhos com longas caudas peludas ou com pequenos pandas". Os ratos-nebul

Navio viking atravessa o Atlântico à moda antiga

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Navio viking atravessa o Atlântico à moda antiga - e tem de pagar taxa de R$ 1,3 milhão Réplica arqueológica refez o trajeto milenar dos exploradores nórdicos, mas arranjou problemas com a guarda costeira americana O Draken Harald Hårfagre é o maior navio viking da atualidade, com 34,5 metros de comprimento, 8 de largura e um mastro de 24 metros de altura. O barco é uma obra de arte da arqueologia: a construção dele, que ficou pronto em 2012, foi baseada em tudo que se sabe sobre a cultura naval nórdica, dos materiais às técnicas de montagem. Até seu nome é uma homenagem à história norueguesa:  draken  significa dragão, enquanto Harald Hårfagre foi o rei que uniu os povos nórdicos para criar um país. A missão da embarcação é recriar a viagem transatlântica de Leif Eriksson, explorador dinamarquês que teria chegado à América do Norte no ano 1.000, 492 anos antes de Cristóvão Colombo descobrir oficialmente o continente. Eriksson também é famoso pelo descobrimento da Groenlân

Por quê o homem não vai mais à Lua?

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Por que o homem parou de viajar à Lua? Na época, foi dada prioridade aos ônibus espaciais e à estação espacial, afirma Steven J. Dick, chefe da divisão de história da Nasa. Porque não havia motivos que justificassem os riscos e os custos de se mandar pessoas à Lua – o programa Apollo, que pôs 12 homens na superfície lunar entre 1969 e 1972, custou a bagatela de US$ 19,5 bilhões. Quando gastou esse dinheiro, o governo americano estava querendo provar sua superioridade em relação à União Soviética – e, conseqüentemente, a supremacia do capitalismo. Vencida a corrida espacial, não havia mais por que ir à Lua. “É um problema de orçamento. Na época, foi dada prioridade aos ônibus espaciais e à estação espacial”, afirma Steven J. Dick, chefe da divisão de história da Nasa. Agora, a nova política espacial do presidente George W. Bush, anunciada em 2004, voltou novamente as atenções para a Lua, com a justificativa de que a retomada das viagens possibilitará o desenvolvimento de te

Arqueólogos desvendam mistério da cidade submarina, na Grécia

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Arqueólogos desvendam mistério de cidade submarina na Grécia Arqueólogos investigam "cidade" submarina: em 2013 um grupo de turistas estava mergulhando quando encontraram o que parecia ser  uma série de construções humanas. Ilha de Zakynthos, Grécia , 2013. Um grupo de turistas estava mergulhando, curtindo as férias e a paisagem, quando algo inesperado aconteceu: entre peixes e corais, a cinco metros de profundidade, eles encontraram o que parecia ser uma série de antigas construções humanas - dezenas de pilares, ruas pavimentadas e estruturas arredondadas, que lembram bases de prédios gregos, tudo isso coberto por algas e intocado. Os mergulhadores acionaram o Ministério da Cultura do país, e a mídia internacional foi à loucura, pensando que se tratasse de uma cidade grega antiga e submersa; uma Atlântida da vida real. Só que não - era cilada. Após três anos de análises, arqueólogos da Universidade de Atenas descobriram que o que formou as estruturas é bem men

Celulares movidos a bactérias no lugar de baterias?

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Os celulares do futuro poderão funcionar utilizando bactérias como energia Uma das primeiras máquinas que o homem inventou foi a roda, que através da energia gerada por um animal, podia ser usada para, por exemplo, extrair água. Desde então, os seres humanos evoluíram, e muito, em termos de criatividade e tecnologia, aprendendo a extrair energia das forças da natureza, como o vento e a água. Agora, sinalizando uma nova evolução, uma equipe de físicos da Universidade de Oxford concebeu uma rede de rotores cilíndricos microscópicos, capazes de tirar vantagem do movimento caótico das bactérias para gerar quantidades minúsculas de eletricidade. No futuro, tal tecnologia poderá ser utilizada para energizar pequenos dispositivos, como celulares. O trabalho, criado por simulações de computador, mostra que as bactérias são capazes de se organizar de forma espontânea para fazer girar uma rede de micro rotores, criando assim uma espécie de moinho de vento em pequena escala. Na simul

Ciência, uma questão de fé?

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Ciência, uma questão de fé? Acreditar cegamente naquilo que ninguém viu nem comprovou faz parte do dia-a-dia dos pesquisadores, e mostra que a ciência nem sempre tem base científica Eles odiariam admitir, mas ser cientista também é uma profissão de fé. Duvida? Então pense no maior e mais caro laboratório da história. Ele mesmo: o LHC (grande acelerador de hádrons), um monstro de 3 bilhões de euros e 27 quilômetros de circunferência enterrado na fronteira da França com a Suíça. O trabalho dele é acelerar prótons a 1 bilhão de quilômetros por hora e fazer com que eles batam de frente. A energia da pancada é tamanha que a coisa funciona como um mini big-bang (a explosão que deu origem ao Universo). Ou seja: vão “nascer” partículas de todos os tipos, e poderemos encontrar coisas jamais vistas pelo homem lá no meio. Tudo isso tem muita cara de ciência sólida, não? E seria mesmo, não fossem alguns objetivos do experimento. O principal dele: encontrar uma partícula jamais obse

Mais um planeta anão na coleção solar

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Mais um planeta anão para a coleção solar Um grupo internacional de astrônomos acaba de anunciar a descoberta de um novo planeta anão além da órbita de Netuno. É bem verdade que é apenas mais um planeta anão — e sabemos que não será o último –, mas sua descoberta pode ajudar a compreender a história pregressa do Sistema Solar. O objeto foi encontrado com o Telescópio Canadá-França-Havaí, em observações feitas para o projeto Ossos (sigla inglesa para Pesquisa de Origens do Sistema Solar Exterior). Designado com a sigla 2015 RR245 pela União Astronômica Internacional, ele tem apenas 700 km de diâmetro, o que faz dele menor do que Ceres, o único planeta anão que não está localizado na região além da órbita de Netuno. Com esse tamanho modesto, ele naturalmente não é muito fácil de ver. Foi detectado durante sua aproximação periódica da região clássica do cinturão de Kuiper, que reúne objetos como Plutão, além da órbita de Netuno. O novo planeta anão deve atingir o periélio, qu

Cemitério do povo de Golias

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Arqueólogos encontram cemitério do povo de Golias Cemitério: descoberto em expedição que durou 30 anos,  os ossos vão ajudar a desvendar um grande mistério sobre os Filisteus. Eles eram os arqui-inimigos dos israelitas. Os vilões da Bíblia. Descritos como bárbaros e violentos, dominaram Israel de 12 a.C a 5 a.C., impedindo que o povo de Deus ocupasse a terra prometida. Ou, pelo menos, é isso que o livro sagrado diz sobre os filisteus - o povo do gigante Golias, o último grande guerreiro filisteu que, na Bíblia, é derrotado por Davi. Mas uma nova descoberta esclareceu um pouco essa história: pela primeira vez, arqueólogos encontraram um cemitério filisteu com dezenas de ossos humanos - e a partir deles, os estudiosos podem solucionar o mistério da origem desse povo. No cemitério, foram encontrados 145 ossos, enterrados junto com potes de cerâmica, perfumes, joias e armas, e datados entre 11 a.C. e 8 a.C. O achado é da Expedição arqueológica Leon Levy, realizada no

Castelo de Kronborg

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Localização : Helsingor, ilha da Selândia, Dinamarca. Data da construção : Entre 1574 e 1585. Batismo : O nome "Kronborg" foi dado em 1577 pelo rei Frederico II, o responsável por sua construção. CASTELO DE KRONBORG Protegido por um gigante adormecido, o Castelo Kronborg não tem correntes no norte da Europa. De arquitetura e acabamento exuberantes, foi o cenário que Shakespeare escolheu para ambientar um de seus sucessos. O castelo de Kronborg está situado perto da cidade de Helsingor na ponta extrema da Zelândia no ponto mais estreito de Öresund , o estreito entre a Dinamarca e a Suécia . Nesta parte, o estreito tem somente quatro quilômetros de largura, daí a importância estratégica de manter um forte nesta posição. O castelo tem, por séculos, sido um dos mais importantes do Renascimento no norte da Europa e foi adicionado à Lista de Patrimônio Mundial da UNESCO em 30 de novembro de 2000 . A história do castelo data de u