Curiosidades sobre o amor
4 curiosidades científicas sobre o amor
Tudo
acontece muito rápido. Em um
quinto de segundo,
naquele
rápido momento em que a pessoa mais divertida do escritório passou
por você, seu cérebro já ativou 12 áreas diferentes e liberou
quatro substâncias químicas: dopamina,
ocitocina,
adrenalina
e
vasopressina.
E, pronto, num passe de mágica, você se descobre apaixonado.
Foi
isso que descobriram
alguns cientistas americanos da
Universidade Syracuse. Depois de analisar uma porção de estudos
sobre o assunto também concluíram que o amor
é que nem droga:
vicia tanto quanto cocaína
–
isso porque estimula a produção de dopamina, substância ligada ao
sistema
de recompensa,
que libera sensação
de prazer e
faz você ficar viciado.
Aí
ferrou. Você passa
a se dar mal até no trabalho.
É que seu cérebro, avoado e com os pensamentos concentrados no novo
amor, não dá conta de fazer outras coisas. Aconteceu com 43
voluntários que,
a pedido de psicólogos, responderam a alguns testes. Os
recém-apaixonados
sempre
perdiam alguma informação e se saíam pior que os outros. “Altos
níveis de paixão em indivíduos que estão no começo de um
relacionamento
romântico são
associados com menor controle cognitivo”, conclui a pesquisa
americana.
E
se esse amor todo terminar em pé
na bunda,
fuén, pior ainda. Seu QI
vai lá para baixo.
Quem
descobriu foi um pessoal da Universidade de Ohio, numa pesquisa
bem
malvada. Eles apresentaram os voluntários a pessoas desconhecidas. E
os fizeram acreditar que ninguém havia gostado deles. Os que se
mostravam mais tristes
com a rejeição registravam
uma queda
de 25% no QI.
A
culpa toda é do autocontrole.
Ou melhor, da falta dele. Segundo o estudo, quando se sentem
rejeitadas, as pessoas agem mais por impulso
–
e avaliam com menos cuidado, por exemplo, um problema de um teste de
QI.
Mas,
calma, também não precisa desistir desse tal de amor.
Se tudo der certo, vocês casarem e tudo mais, sua poupança
vai engordar até 5 mil reais por ano.
Sério.
Pesquisadores do Reino Unido entrevistaram mais de 2
mil pessoas,
entre casados e solteiros, de 16 a 55 anos de idade. É que os
solteiros torram mais dinheiro em festas,bebidas
e
baladas.
Enquanto isso, os casados, apesar de trocar de carro e viajar com
mais frequência, gastam bem menos em um mês. É que eles também
dividem as dívidas e despesas, aí a vida fica mesmo mais barata.
Com isso, no fim do ano, uma pessoa
comprometida gasta 5 mil reais a menos que um solteiro.
Ou
seja, caso seu cérebro te pregue uma peça e libere essa descarga
de substâncias químicas,
melhor torcer para que tudo acabe em festa.
A matéria na íntegra através deste link: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/4-curiosidades-cientificas-sobre-o-amor/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_super
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