Golpes cibernéticos nas Olimpíadas
Cibercriminosos usam Olimpíadas para aplicar golpes
OLIMPÍADAS: CIBERCRIMINOSOS SE APROVEITAM DA POPULARIDADE DO EVENTO PARA PROMOVER ATAQUES MASSIVOS. |
Os
Jogos
Olímpicos nem
começaram e 230 sites maliciosos com o nome “Rio 2016” já foram
encontrados na web. Segundo análise do Kaspersky Lab, muitos dos
domínios são usados para a venda de ingressos falsos e para a
aplicação de golpes em internautas.
"Desde
o ano passado, nós começamos a monitorar sites registrados como
'Rio2016' e notamos que a prática mais comum é o phishing
contra
o usuário final", conta Fabio Assolini, pesquisador de
segurança sênior, em evento.
Phishing
é
uma técnica em que cibercriminosos enviam e-mails ou criam uma
página nas redes
sociais a
partir de uma marca conhecida – no caso as Olimpíadas – para
enganar usuários e obter informações pessoais. Segundo o Kaspersky
Lab, até agora, o ataque de phishing
mais
popular usa o nome de uma empresa de cartão de crédito e promete
ingressos grátis dos jogos.
Além
dos turistas, os criminosos também têm como alvo os organizadores
do evento. "Em fevereiro passado foi encontrado um ataque
direcionado aos funcionários do Comitê Olímpico Brasileiro (COB)",
afirma Assolini.
O
domínio falso "intranetrio2016.com" – que, aliás, é
extremamente similar ao original “intranet.rio2016.com" –
foi criado para roubar as credenciais dos trabalhadores do evento.
Para acessá-lo, o empregado precisava fazer um login e,
consequentemente, digitar sua senha.
Outro
foco dos cibercriminosos durante os Jogos Olímpicos é a rede Wi-Fi
em
locais públicos. Eles configuram falsos pontos de acesso ou
comprometem redes sem fio autênticas para manipular as conexões dos
usuários. Desse modo, é possível o fácil acesso de dados
pessoais, cartões de crédito e senhas.
Recentemente,
os especialistas do Kaspersky Lab monitoraram por dois dias as redes
Wi-Fi disponíveis em cinco locais que estarão movimentados durante
o evento: Parque Olímpico, Maracanã, COB, Maracanãzinho e Estádio
Engenhão. Dos 4.500 pontos de acesso localizados, 810 são inseguros
-- ou seja, eles não são protegidos por criptografia.
Segurança online
Para
o usuário proteger o smartphone
ou
qualquer dispositivo eletrônico dos ataques ao acessar Wi-Fi, Dmitry
Bestuzhev, diretor de pesquisa global e análise na América Latina
do Kaspersky Lab, recomenda o uso de uma VPN.
A
VPN funciona como um firewall. No entanto, em vez de proteger os
aparelhos, ela mantém seguros os dados pessoais do usuário enquanto
ele navega por redes sem fio públicas.
Contudo,
segundo Bestuzhev, nem toda VPN é segura. "Uma VPN gratuita
nunca será boa. Geralmente, uma de qualidade irá custar entre 40
dólares a 100 dólares ao ano", explica.
Se
você quer utilizar uma VPN, mas não sabe qual escolher, o That
One Privacy Site indica
quais são as mais seguras e seus preços.
Saiba
mais através do link:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cibercriminosos-usam-olimpiadas-para-aplicar-golpes
COLABORADOR:
AGNALDO CURVELLO GALDINO
Técnico
em Informática: Formando do Colégio Estadual
Buarque de Nazareth, Itaperuna-RJ.
Formado
em CABEAMENTOS E REDES: Formado pelo CETEP-Itaperuna-RJ
Formado
em Montagem e Manutenção em micros: Formado
pelo CETEP-Itaperuna-RJ
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