Livros: O cortiço & Contos de lugares distantes
Contos de Lugares Distantes – SHAUN TAN
Sinopse
Contos
de lugares distantes é a estreia na Cosac Naify de um dos mais
celebrados autores de literatura infanto-juvenil contemporâneos,
Shaun Tan. Em seu único livro de contos, o artista demonstra seu
estilo narrativo inconfundível e a versatilidade de seu traço (nas
várias técnicas que utiliza). As quinze histórias curtas e
inteligentes misturam o real e o fantástico de forma sensível e
poderosa, narrando situações fora do comum que ocorrem em lugares
distantes, como o estudante de intercâmbio do tamanho de uma
castanha, o búfalo sábio que vive num terreno baldio, ou a máquina
misteriosa que aparece de repente numa cidade... Histórias cheias de
significado que mostram como pessoas “normais” reagem a
incidentes surreais. Tan cria mundos com lógicas próprias que,
apesar de estranhos, parecem incrivelmente familiares ao leitor.
O
Cortiço – Aluízio de Azevedo
Sinopse
O
livro narra inicialmente a saga de João Romão rumo ao
enriquecimento. Para acumular capital, ele explora os empregados e se
utiliza até do furto para conseguir atingir seus objetivos. João
Romão é o dono do cortiço, da taverna e da pedreira. Sua amante,
Bertoleza, o ajuda de domingo a domingo, trabalhando sem
descanso.
Em oposição a João Romão, surge a figura de Miranda, o comerciante bem estabelecido que cria uma disputa acirrada com o taverneiro por uma braça de terra que deseja comprar para aumentar seu quintal. Não havendo consenso, há o rompimento provisório de relações entre os dois.
Em oposição a João Romão, surge a figura de Miranda, o comerciante bem estabelecido que cria uma disputa acirrada com o taverneiro por uma braça de terra que deseja comprar para aumentar seu quintal. Não havendo consenso, há o rompimento provisório de relações entre os dois.
Com inveja de Miranda, que possui condição social mais elevada, João Romão trabalha ardorosamente e passa por privações para enriquecer mais que seu oponente. Um fato, no entanto, muda a perspectiva do dono do cortiço. Quando Miranda recebe o título de barão, João Romão entende que não basta ganhar dinheiro, é necessário também ostentar uma posição social reconhecida, freqüentar ambientes requintados, adquirir roupas finas, ir ao teatro, ler romances, ou seja, participar ativamente da vida burguesa.
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